removido
(usa Nenhuma)
Enviado em 31/07/2012 - 21:17h
Kurumin teve um papel histórico de que é possível usar Linux em desktop de maneira descomplicada.
Facilitou em muito o problema do modem discado e já vinha com muitos bons programas para uso.
Ou possuia sugestão de instalação dos melhores.
Tem quem reclamasse sobre o excesso de facilidade, o conceito do que seria distro, mas se ninguém sabia o que se discutir para ter opinião, como falar sobre o que é algo que ninguém conhece?
Acabou quase na mesma época em que começou a moda Ubuntu. Como o objetivo era semelhante, a novidade chamaria mais a atenção e então ficaria estranho.
O que constaria numa distro?
- empacotamento;
- compilação específica para arquitetura, performance, memória;
- patches para kernel e demais programas;
- público-alvo;
- disponibilidade de software a ser instalado;
- algum script específico de teste;
- detecção de hardware;
- drivers pré-compilados e disponibilizados;
- estética, a apresentação, temas, ícones, coisas que vendem a imagem (literalmente) do projeto
- diferencial: por que essa distro tem que existir?
No caso do Kurumin foi fantástico observar um sistema operacional que ocupa uma mídia minúscula e nem requeria instalação. Era só colocar o cd na bandeja e inicializar. Vinha com diversos programas prontos prá usar, conectava com winmodem, tinha uma cara bonita bem diferente dos outro sistema e não era difícil de se usar.
Como hoje quase todos possuem isso, está mais divulgada a implementação de certos recursos ou outros já fora de moda (dial modem), qualquer distro em que se almeje a popularidade terá que ter definido essa coisa diferente que chame a atenção.
Existe ainda o que se inventar, tendo-se em conta que é livre para ser copiado?