Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 07/04/2011 - 21:17h
Pasmem todos:
Pois não é que apesar das promessas das ouvidorias tanto do BANCO SANTANDER quanto da empresa CONTAX de não me importunar mais, ainda hoje recebi às 19:12Hs uma daquelas famigeradas ligações procurando pelo "Sr. José"?...
Puxa, parece que eu não fui claro o suficiente. Ou convincente.
( Às vezes, para ser convincente, tem-se de ser contumaz. E quanto mais contumaz, mais convincente se pode ser ).
O telefone de onde partiu a ligação é o (21) 3723-1167, também dizendo ser da "Central do Banco Santander".
Então obviamente "libertei os meus caninos" sobre a pobre da operadora de teleannoyance, digo, telemarketing, relembrando pela milésima vez o caso e pedindo para "me incluir fora dessa".
Por ser a CONTAX uma empresa da OI (antiga Telemar), registrei minha reclamação junto àquela operadora - a mesma que me informou que "não podia fazer nada" - sob o protocolo 20111045775006 (Se nada for feito - como já virou hábito - vou protocolar reclamação formal junto à Anatel, que no frigir dos ovos acaba sendo co-responsável).
Em seguida liguei novamente para o SAC do Santander (0800-762-7777) onde registrei nova reclamação sob o protocolo n. 24705353.
Não deu para falar com a ouvidoria da CONTAX porque funciona de segunda a sexta-feira de 09:00 às 18:00h.
Ironicamente eles não podem "atender a reclamações" fora do horário de expediente, mas podem "incomodar a qualquer um" nesse meio tempo, inclusive em nossos dias de descanso.
E por que estou colocando esses dados aqui? É que tenho péssima memória, e se anotar em papeizinhos correrei o risco de perder minhas anotações.
Além do que fica aqui registrado, diante da maior comunidade de software livre da América Latina, o que pode suceder aos cidadãos comuns de nossa terra.
Meu interesse, conforme os colegas já constataram, é apenas que me deixem em paz, como é o meu direito de cidadão. Não estou correndo atrás de indenizações ou coisas assim, embora sejam plenamente cabíveis em tais casos.
E me perguntaram se eu era cliente do Santander.
Minha resposta, mais que evidente e justificadamente, é a de NUNCA FUI e que JAMAIS, em tempo algum, eu seria correntista de um Banco que age dessa forma (se eu não devo NADA e eles já me tratam assim, IMAGINEM SÓ SE EU DEVESSE).
Tenho ações de um outro Banco (por "culpa" da Receita Federal: Era parte de minha devolução do Imposto de Renda. GRRRR!), do qual também não quero ser correntista de forma alguma, porém por motivos mais "amenos".
Esperemos portanto pelos acontecimentos.
De agora em diante, se ELES não derem jeito, algum Juizado de Causas especiais terá - infelizmente - de entrar no circuito.
E se isso acontecer, certamente estarei correndo atrás de cada um de meus direitos.
Tudo em excesso faz mal. E o "excesso de paciência" pode tornar-se em "negligência".
Tenho deveres não somente para comigo, mas também para com minha família e minha sociedade.
E ser negligente não é o que professo.
A Bíblia nos mostra que o apóstolo Paulo sofreu dano, PORÉM deu uma bela cravada nos carcereiros e nos prebostes (magistrados), que não poderiam ter agido daquela forma com um cidadão romano "sem que ele tivesse sido previamente julgado e condenado".
Pelo Direito Romano, tal atitude era sumariamente punida através do sacrifício à deusa Ceres.
O Império Romano zelava grandemente pelo bom testemunho "da justiça de Cesar" (ah, vocês achavam que o Pilatos lavou as mãos porque era bonzinho? Na-na-ni-na-nã!... Ele estava era tirando o braço da seringa, senão sobraria para ELE)...