Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 29/03/2011 - 20:41h
A sociedade tem de manifestar sua opinião quanto à implantação arbitrária desse kit deletério.
Eu sou totalmente contra.
Primeiro, porque as autoridades que deveriam participar de tal debate não o foram.
Segundo, porque está sendo MUITO fácil brincar com o dinheiro público e fazer o que uma meia-dúzia bem entende.
Terceiro, porque estamos diante de um impassse, que deve ser visto com especial atenção:
- O Estado é laico, PORÉM a Carta Magna garante a liberdade da prática de qualquer credo religioso. Passar por cima da Constituição sem que tenha sido aprovada uma outra que a substitua é ilegal.
Acontece que segundo o ensino religioso tradicional internacional o homossexualismo, na melhor das hipóteses, não é bem visto.
- O grupo intitulado GLBT e seus simpatizantes também têm direito a fazer suas próprias escolhas, e de não sofrer manifestações homofóbicas que geralmente conduzem à arbitrariedade e à violência contra eles.
- Porém da forma que foi montado o tal kit, o que se estará realmente ensinando para os escolares de 7 a 12 anos de idade - À TOTAL REVELIA DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - não é de que eles aceitem pacificamente a diferença de manifestações precoces por parte de seus coleguinhas, mas do jeito que a coisa JÁ FOI feita, trata-se de um VISÍVEL ALICIAMENTO DE MENORES para as fileiras GLBT sob os olhos beneficentes do MEC.
Não irei entrar em maiores detalhes, porque a coisa toda é horrível e extremamente tendenciosa.
O tal kit já está pronto e já passou por cima das diretorias das escolas, dos profissionais de pedagogia, enfim das pessoas que deveriam ter sido consultadas.
O pessoal de saúde já foi instado "no bater do martelo" e da noite para o dia a não mais considerar o homossexualismo como um estado patológico.
Esperem! Tem muita coisa que ser revista ainda. Primeiro devemos acabar com a violência contra grupos considerados "diferentes". E isso inclui não somente a população GLBT, mas também a população de rua, os indígenas, os negros, os judeus, a torcida dou outro time, etc.
É trabalho de E-D-U-C-A-Ç-Ã-O, que - aí sim - é de competência do MEC e das demais autoridades do país.
Se deixassem o pessoal de saúde sequer opinar, acho que estaríamos agora com programas bem mais eficazes que esse "kit boiolice precoce". Com esse kit (que deve ser ministrado durante nada menos que 4 (quatro) anos, nossos filhos e netos estarão aprendendo e tendo como certo de que ser diferente é normal (OK), mas que os pais devem "se orgulhar" por que têm filhos gays ou lésbicas desde a mais tenra infância. Bem, na prática a coisa não é bem assim.
Do jeito que está, a pessoa NÃO SER GLBT é que é anormal, é doentio, é perverso (!!!)
Ou seja, nossos filhos e netos estarão sendo literalmente induzidos a se tornarem eles mesmos gays e lésbicas (pois será esse o comportamento que para eles será ensinado). Pelo menos durante a idade escolar.
- As igrejas evangélicas não fazem batismo de crianças exatamente porque elas não têm ainda o discernimento necessário para examinar-se e SE ARREPENDER de alguma coisa.
Isso, pela ciência e pela lei, se dá apenas a partir dos 18 anos.
Portanto aos 7 anos elas ainda não têm o discernimento necessário, seja sob o ponto de vista das religiões, da ciência ou da legislação.
Esse kit portanto é inconsequente e CRIMINOSO.