Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 05/04/2011 - 10:09h
Além do kit, está circulando um projeto de lei que dá incríveis regalias aos homossexuais, de tal forma que qualquer um hétero terá forçosamente de alegar-se também "homossexual" para que doravante possa ter chances na vida. Cotas obrigatórias para GLBT, nas escolas, no mercado de trabalho em geral.
Nenhum empregador poderá despedir um empregado GLBT (sob qualquer motivo), pois o mesmo poderá alegar que foi despedido "por causa de sua orientação sexual" e o patrão poderá ser preso (!).
E daí em diante.
Leiam mais, inteirem-se do assunto, que a coisa já está começando a cheirar muito mal.
Percebe-se NITIDAMENTE que a coisa não é "para acabar com as demonstrações homofóbicas" (conforme alegado) ou com o bullying, pois as crianças e jovens ainda costumam pegar no pé dos gordinhos, dos magrinhos, dos que usam óculos ou aparelhos ortodônticos, dos de menor estatura ou compleição física, dos nordestinos, dos "pretos" em escola de "brancos" (e vice-versa) e também daqueles mais bobinhos, dos chamados "mariquinhas", etc.
Em nenhum momento se percebe ou se faz notar que haja algum movimento para acabar com o bullying, mas apenas, somente e exclusivamente para privilegiar o universo GLBT em prejuízo de toda uma sociedade que já tem sua cultura, sua tradição, suas religiões (de qualquer credo), sua cidadania, que TAMBÉM devem ser respeitadas.
Tudo estaria muito bem, se estivesse sendo feito de forma aberta, sob consulta popular aos pais, aos mestres, aos profissionais de Pedagogia, sob a vista da Câmara dos Deputados, do Senado, enfim.
Mas foi feito veladamente, por debaixo dos panos, já foi gasto dinheiro público (procurem saber quanto) e já irá entrar imediatamente em execução e distribuição. Fácil assim.
Mas quando falta o material escolar, ou a merenda escolar, geralmente vem aquela desculpa de "falta de verbas".
Tudo isso é, antes de tudo, estranho ao extremo.