Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 25/07/2013 - 13:52h
Estou observando que o Papa veio ao Brasil apenas para amassar barro...
Não parou de chover e/ou fazer frio, parece até perseguição...
Tem uma grande turma de visitantes hospedada em frente a minha casa; eles têm tido bastantes eventos, todos muito alegres e harmônicos.
E embora nossa rua seja essencialmente residencial, eles não incomodam absolutamente em nada.
Estive ontem na Penha, e o que mais se via eram "fantasminhas" (pessoas com aquelas capas de chuva semitransparentes).
Constatei que a Estação ferroviária não tem opções de acessibilidade pera pessoas com necessidades especiais. Foi um verdadeiro sufoco o pessoal carregar uma cadeirante escada acima.
Acho que esse assunto mereceria maior atenção da Supervia sem que fosse necessário alguém ter de chamar à atenção para o fato.
Afinal de contas, já há muitos anos está vigorando a legislação que dispõe sobre condições de acessibilidade (falta começar a vigorar o "simancol").
Será que ales vão alegar que "ainda não foram notificados" (isso já é moda entre as assessorias de imprensa e jurídicas das concessionárias)?
Fiasco mesmo - e enorme - tem sido o do Metrô, que deveria ter colocado mais composições em funcionamento.
Acho que eles não deveriam alegar "impossibilidade técnica", pois antes da inauguração foi anunciada a capacidade máxima de operação com diferença de apenas 30 segundos entre uma composição e outra, ainda dentro dos limites de segurança.
Apenas o que poderia modificar esse quadro seria uma constante manutenção deficiente, a ponto de comprometer esses limites anunciados de segurança.
Em São Paulo o Metrô absorve muito mais passageiros e mais rapidamente que no Rio de janeiro, e se precisar melhorar em alguma emergência, eles têm como dar um jeito.
E a frota de ônibus inexplicavelmente foi reduzida (?????????????)
Afinal, o que é que esses empresários estão pensando?
Será que acham que atrapalhar a governabilidade de um país "resolve os problemas"?