HUMOR 44

493. Re: HUMOR 44

Gilda
malokagc

(usa Outra)

Enviado em 21/07/2013 - 16:13h

Teixeira escreveu:

"Humor 44" refere-se ao tamanho do sapato do personagem.
Naquela época, 44 era uma medida considerada "grande" para sapatos, especialmente de brasileiros (a gente por aqui ainda não tinha notícias de certos afrodescendentes do Bronx que chegam a calçar 65 ou mais).
Então, Humor 44 analogicamente significa "humor tamanho grande".
Para quem se lembra da expressão, era "44 bico largo".



Meu sobrinho caçula tem 12 anos e calça 42. Meu sobrinho mais velho calça 46.

Apesar da graça em algumas piadas, não vi nenhuma utilidade destas aos usuários Linux. Para rir tem kibelouco e outras abobrinhas.

Me desculpe, sei que a intenção foi válida (de alguma forma...) mas caso eu fosse o administrador ou moderador, eu excluiria o osto no momento em que começou... justificadamente porque nada tem a vaer com o objetivo do VOL.
Vai que um bando de gente sem ter o que fazer resolve fazer do VOL um portal para abobrinhas? Morte certa ao fórum...

Esta foi apenas a minha opinião, por acreditar que existam outros espaços para 'fazer graça'. Nada cntra piadas e piadistas...Apenas contra o meio (VOL) que foi usado para tal...



  


494. Re: HUMOR 44

Lucas Câmara
Darkteist

(usa Manjaro Linux)

Enviado em 21/07/2013 - 16:30h

Gente que ama acabar com o humor dos outros --'


495. Re: HUMOR 44

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 21/07/2013 - 17:09h

malokagc escreveu:

Teixeira escreveu:

"Humor 44" refere-se ao tamanho do sapato do personagem.
Naquela época, 44 era uma medida considerada "grande" para sapatos, especialmente de brasileiros (a gente por aqui ainda não tinha notícias de certos afrodescendentes do Bronx que chegam a calçar 65 ou mais).
Então, Humor 44 analogicamente significa "humor tamanho grande".
Para quem se lembra da expressão, era "44 bico largo".



Meu sobrinho caçula tem 12 anos e calça 42. Meu sobrinho mais velho calça 46.

Apesar da graça em algumas piadas, não vi nenhuma utilidade destas aos usuários Linux. Para rir tem kibelouco e outras abobrinhas.

Me desculpe, sei que a intenção foi válida (de alguma forma...) mas caso eu fosse o administrador ou moderador, eu excluiria o osto no momento em que começou... justificadamente porque nada tem a vaer com o objetivo do VOL.
Vai que um bando de gente sem ter o que fazer resolve fazer do VOL um portal para abobrinhas? Morte certa ao fórum...

Esta foi apenas a minha opinião, por acreditar que existam outros espaços para 'fazer graça'. Nada cntra piadas e piadistas...Apenas contra o meio (VOL) que foi usado para tal...


Comentário pertinente se ao invés de seres humanos participassem apenas máquinas, autômatos, anencéfalos e outros tipos de subseres que desprezam o convívio humano - que é o que nos une aqui mais do que nosso interesse por GNU / Linux. Mas é claro que este fórum é frequentado por pessoas, e não por máquinas, portanto esse comentário foi de uma infelicidade digna de pena.


496. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 22/07/2013 - 11:05h

Talvez o amigo não tenha reparado que estamos no Off Code Café, uma comunidade tipicamente de debates e abobrinhas...

Por aqui temos de tudo, desde humor, música e qualquer outro debate que não seja diretamente ligado ao Linux ou ao Open Source.
É portanto o lugar apropriado para esse tipo de assunto.

O site do Humor 44 é voltado para um humor moderno porém sadio, que pode ser apreciado tanto pela madre superiora, pelo Papa, pela Mary Poppins e pela Madre Teresa de Calcutá, sem causar espécie.

Aqui no VOL os debatedores têm ocasião de postar o tipo de humor que mais lhes agrada.
E por incrível que possa parecer, muitos acham graça.
Mas se o amigo faz parte de alguma seita secreta onde o riso é de todo proibido, basta não acessar os tópicos onde estiver escrito "HUMOR 44".

De minha parte, prefiro ser sempre bem humorado, que seguir a máxima de Descartes:"Por que desperdiçar em sorrisos os maiores poderes do homem?".
Isso, para mim, é que não faz sentido algum.


497. Re: HUMOR 44

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 23/07/2013 - 16:34h

Teixeira, a história "Nas Garra da Serpente" é de sua autoria?
Você não vai terminar ela? rsrsrsrs


498. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 23/07/2013 - 19:30h

O nome é NAS GARRA DA CERPENTE (com "C"), já que a serpente em questão tem "pobrema de culuna".
Ao se locomover, ela só faz o "zigue" e fica faltando o "zague"...

Estou juntando novas idéias para a continuação do "ebuque".
Assim que tiver novidades, publicarei primeiramente aqui no VOL.


499. Re: HUMOR 44

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 23/07/2013 - 19:34h

Desculpe, é Cerperte com C.
Força do hábito :D

Mas então... ela é sua? Posso publicar no meu blog (com os devidos créditos)?


500. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 23/07/2013 - 19:37h

Achei em um site por aí, que fala dos Jeeps Grand Cherokee, um causo bem interessante.

É basicamente uma anedota de loira, mas não de uma loira qualquer.
Trata-se de nossa querida Feiticeira, a Joana Prado, e por isso aqui vai antes de tudo o nosso voto de grande simpatia e respeito.

A Feiticeira, no seu novo Grand Cherokee, foi abordada num semáforo fechado.
O ladrão fez sinal com a arma e pediu todo o dinheiro que ela tivesse.

Tranquila até demais, a moça respondeu:
“Meu bem, meu Cherokee é blindadoooooo!”

E o ladrão:
“A janela está abertaaaaaa!”



501. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 23/07/2013 - 19:42h

Gedimar, fique à vontade!
Pode publicar, sim.


502. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 25/07/2013 - 12:15h

Acabo de me dar conta de que tenho sido testemunha de várias gerações tecnológicas, e que acompanhei e sobrevivi a todas elas.
Porém hoje em dia tem muita "steam tech" por aí, algo que finge ser tecnologia, e por vezes é um entrave a um melhor desenvolvimento da prṕopria tecnologia.

Quem se lembra do tal mouse com hodômetro, que pretensamente seria "o futuro standard"?

Eu me lembrei que quando eu era "il bambino" (e meu avô era "il marinaro") nas nossas primeiras casas havia fogões a pilha.
Eles funcionavam com uma enorme pilha de lenha que dava calor na modalidade 24x7x365 ou seja, a qualquer hora do dia ou da noite havia água quente para se fazer qualquer coisa, inclusive café.
Bom mesmo era a capacidade do forno, onde cabiam geralmente uns dois ou três javalis.
Junto com a lenha, costumavam vir de brinde algumas dezenas de escorpiões negros, e às vezes algumas serpentes.

Depois vieram os primeiros fogões a gás.
A gente comprava o fogão e ele vinha com dois botijões cheios.
Em um dia predeterminado vinha o pessoal da companhia de gás e fazia a substituição (mediante pagamento, é claro) do botijão vazio.
E assim seguia a vida.

E por lembrar disso, assim como em "Mil Histórias Sem Fim" do Malba Tahan (acho que foi ele quem inventou o gosub), tinha um vizinho alagoano, cuja história merece ser contada:
Antigamente era comum nas cidades do interior as famílias serem imensas (não havia televisão), e na medida em que os rapazes atingiam uma certa idade e/ou as moças se casavam, iam saindo de casa e indo viver suas próprias vidas.
Esse meu vizinho, quando chegou a sua vez, foi para Maceió e lá, depois de ralar muito daqui e dali, conseguiu prestar concurso para o Banco do Brasil e ser aprovado.
Com o passar do tempo ele foi transferido para Belo Horizonte, exatamente na mesma época em que surgiram os tais fogões a gás.
Um pouco mais de tempo, e como todos os seus irmãos já haviam saído de casa, e com a morte de seu pai, ele resolveu montar uma pequena casa para sua mamãe lá em Belo Horizonte.
Era uma casinha modesta, porém bem mais confortável que uma habitação do interior de Alagoas naquela época.

É aí que entra a história do fogão:
A velha levava sua vida feliz e radiante e passava seus dias exercendo suas prendas domésticas, em que as mulheres nordestinas são verdadeiras mestras.
Ela bordava, pintava, costurava, fazia renda de bilro, era uma artista de mão cheia.
Então chegou o dia da tal entrega automática.
E o funcionário da companhia de gás levou o maior susto quando ela apresentou o botijão e disse a ele:
- O senhor pode despejar!... (Meditem nesta frase)

Ela havia pintado nos dois botijões uns lindos motivos florais, sobre fundo azul.
Foi o maior problema resolver a questão, pois o funcionário não podia aceitar o botijão fora do padrão, que era prateado (prata-gosmento, aquele que não seca nunca).
Naquela época telefone era algo muito raro, e foi bastante difícil contactar o filho.
Quando finalmente o conseguiram, como ele era funcionário do BANCO DO BRASIL (sinal de altíssimo status na época) ele conseguiu facilmente (o que para nós mortais seria impossível) adquirir dois novos botijões para que a mamãe voltasse a cozinhar em paz.
Ficou triste porque não poderia pintar os botijões com as florezinhas, mas dentro de algum tempo ela mesma teve a ideía de fazer umas capas de tecido, com as flores bordadas.
Hmmm... Será que foi ela quem inventou as tais capas?

A era romântica dos fogões parece que terminou por aí.
De lá para cá o que temos de "muderrrno" é o cooktop, que acaba sendo a meeesma coisa.
O que não entendo é por que o Brasil insiste em usar eletricidade para fins de aquecimento, quando nossa conta de energia não é subsidiada (?????????).

(Tem mais história de fogão...)


503. Re: HUMOR 44

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 25/07/2013 - 12:38h

Teixeira escreveu:
(...)
O que não entendo é por que o Brasil insiste em usar eletricidade para fins de aquecimento, quando nossa conta de energia não é subsidiada (?????????).

(Tem mais história de fogão...)


Nossa conta é maracutaiada, Teixeira. É dose pra leão não poder contar com aquecimento elétrico por causa disso, ainda mais nesse frio atípico que o Rio jogou nas nossas caras esta semana...


504. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 25/07/2013 - 12:58h

Eu prometi, e como costumo cumprir todas as minha ameaças, vou contar a vocês outra história de fogão a gás.

Meu avô era um daqueles camaradas de uma calma impressionante.
Tinha hora que parecia até um tardigrado, de tão calmo.

E ele um dia, foi fritar um ovo (essa foi a intenção).
Porém primeiro tenho de falar do gato-cordão (*), que era um gato negro que nós tínhamos e que gostava de dormir no chão da sala.
Com a aquisição do moderno fogão a gás, este foi instalado na sala, pois não cabia na cozinha.
Então vocês já devem ter percebido o conflito territorial, não?

O Marinaro abriu o gás, pegou a frigideira, a manteiga, o ovo... o que mais? Ah, sim, o sal!
Faltou alguma coisa, por falta de costume.
Um fogão a lenha está sempre aceso, sempre tem água quente, sempre tem labaredas ou brasas.
Mas um fogão a gás precisa de... fósforos!
Enquanto isso, o gato-cordão estava lá, dormindo sossegado, como todo felino gosta de fazer.
Com a explosão que se sucedeu, várias peças do fogão saíram voando, e um dos cachimbos foi lá onde estava o gato, que acordou dando um pulo enorme para cima.
Agora imaginem o quadro:
O gato preto, com olhos verdes, espantadíssimos.
Durante todo o dia ninguém chegava perto dele...
E o Marinaro, todo desconcertado, com a frigideira na mão, certamente imaginando "o que foi que deu errado?"


(*) Gato-cordão é porque a gata teve três filhotes, sendo um malhado, com o número 10 na testa (depois a mancha fechou e virou 11) e dois gatos pretos muito parecidos.
Minha avó resolveu ficar apenas com o gato que se alimentasse melhor. Quando isso foi finalmente determinado, ela amarrou um cordão vermelho no pescoço dele, que passou a ser o gato-cordão, enquanto o outro, por ter a mania de se enfiar no meu sapato passou a ter o nome mais-que-óbvio de gato-sapato.

Esse gato malhado era o Mimi (foi minha avó quem botou esse nome) e o bicho era tão arisco, que dentro de casa só eu botava a mão nele; fora de casa, nem eu.
E outra: Ele brincava de unhas abertas, ao contrário da maioria dos gatos domésticos. Mas não arranhava, exceto por acidente.
Dava uns tapas incrivelmente fortes (considerando o tamanho do animal), e chegava a jogar meu braço a quase um metro de distância.
Foi bom tê-lo por que aprendi bastante com a cinemática dos felinos, o que me ajudou na prática da luta livre.
Eles usam uma tática de aceleração progressiva.
Nós humanos damos tapa "com a mão" e o braço "vai junto", apenas para acompanhar o movimento.
Os felinos movem primeiro o ombro, depois o braço, depois o antebraço e por fim a mão e os dedos, em uma sequência contínua. Isso multiplica em muito a eficácia do golpe sobre o alvo, e dificulta as ações defensivas.







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